II
Virei-me rapidamente. Naquele manto dourado vi o meu pai desesperado agarrado ao peito, contorcendo-se de dores! Aos trambolhões lá consegui correr para a sua beira.
“ –Que se passa, papá?” gritei desesperado.
“ – Toda a gente tem a sua hora. Vivi bons momentos e uma vida plena! Consegui assistir ao triunfo dos meus filhos! Não posso querer mais nada.” Dizia o velho vagorosamente
“ – NÃO. PAPÁ! Não digas parvoíces! Não fales! Luta.”
“ - Shhh… Não dificultes as coisas. Sê feliz. Procura uma velha caixa debaixo da cama…” dizia penosamente enquanto lutava mais uns minutos para ver o seu querido filho mais uns minutos
Poderia ser verdade? Teria eu voltado para apenas assistir à morte de meu pai? Não podia ser verdade! Do telemóvel rapidamente liguei o 112, inconscientemente sabendo que já nada poderia ser feito…
“ –Que se passa, papá?” gritei desesperado.
“ – Toda a gente tem a sua hora. Vivi bons momentos e uma vida plena! Consegui assistir ao triunfo dos meus filhos! Não posso querer mais nada.” Dizia o velho vagorosamente
“ – NÃO. PAPÁ! Não digas parvoíces! Não fales! Luta.”
“ - Shhh… Não dificultes as coisas. Sê feliz. Procura uma velha caixa debaixo da cama…” dizia penosamente enquanto lutava mais uns minutos para ver o seu querido filho mais uns minutos
Poderia ser verdade? Teria eu voltado para apenas assistir à morte de meu pai? Não podia ser verdade! Do telemóvel rapidamente liguei o 112, inconscientemente sabendo que já nada poderia ser feito…
3 Comments:
ta fantastico!porque me havia de chatear? tá mesmo muito bem pensado e muito bem escrito..ihi!!isto é viciante!
:D
eheheh. já te matei um gajo e ainda agora começou :P
uma caixa?
hmmmm...
deixaste-me opçoes interessantes...
abraço ;)
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